O Governo Federal pôs em sigilo as visitas ao presidente Lula no Palácio da Alvorada. O sigilo imposto no governo Lula passou a vigorar no mesmo dia em que o petista derrubou sigilos criados por Bolsonaro.

As revogações divulgaram visitas à ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro e também as idas dos filhos do ex-presidente ao Palácio do Planalto.

O local é utilizado para receber políticos e demais autoridades longe da movimentação do Planalto. De acordo com o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), “os registros de acessos ao Palácio da Alvorada, a partir de 1º de janeiro de 2023, possuem classificação sigilosa no grau reservado”.

Assim como fez Bolsonaro, Lula alegou questões de segurança para não divulgar a lista de visitantes. O Planalto cita o artigo 24 da lei 12.527/2011.

“As informações que puderem colocar em risco a segurança do Presidente e Vice-Presidente da República e respectivos cônjuges e filhos(as) serão classificadas como reservadas e ficarão sob sigilo até o término do mandato em exercício ou do último mandato, em caso de reeleição”, diz o texto.

*Com informações do Metrópoles