Durante a campanha para o Governo do Estado no ano passado, a extinção do Fundo de Equilíbrio Fiscal (FEEF) foi uma das três principais propostas de Anderson Ferreira (PL), tendo sido, inclusive, apresentado como projeto pela bancada do seu partido na Alepe.
Enquanto candidato a governador, Anderson sempre encontrava uma maneira de criticar Paulo Câmara e Danilo Cabral por terem prorrogado o fundo além do que previa a minuta, quando ele foi instituído em 2017.
Agora que Raquel seguiu os mesmos passos de Paulo, pedindo a extensão do FEEF que foi exaustivamente citada de forma negativa por Anderson, o ex-prefeito do Jaboatão silenciou, como também a bancada do PL. Seria um lapso de memória ou Anderson usa dois pesos e duas medidas quando lhe convém?