O deputado federal Tadeu Alencar (PSB) reuniu amigos de todo o estado na última quinta-feira (03) para o lançamento do seu primeiro livro. A obra, intitulada “Lições de Madrugada”, compila parte dos seus artigos escritos no Jornal do Commercio, nos últimos 10 anos. Em uma noite de reencontros, memórias e celebração, Tadeu Alencar foi muito prestigiado e viu o seu livro bater o recorde na Livraria Jaqueira, com mais de 500 exemplares vendidos, já na primeira noite. 

“Foi uma satisfação muito grande receber tantos amigos numa noite especial como essa. Tenho dito que um livro é como um filho, que a gente coloca no mundo e que passa a pertencer a este. Espero que apreciem a leitura do livro Lições de Madrugada”.

O evento contou com a presença do Prefeito do Recife, João Campos, da vice-governadora Luciana Santos, do ex-prefeito e atual secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Geraldo Julio e do presidente da Alepe, Eriberto Medeiros. Estiveram presentes também os deputados federais Danilo Cabral, Milton Coelho, Wolney Queiroz, Augusto Coutinho e Raul Henry, além dos estaduais Waldemar Borges, Diogo Morais e Henrique Queiroz Filho. 

Entre secretários estaduais, Tadeu foi prestigiado por Ernani Médicis, Gilberto Freyre Neto, Alexandre Rebelo, Cloves Benevides e Alberes Lopes e pelos secretários municipais, Carlos Muniz, Rafael Dubeux, Adriana Rocha e Gilberto Nascimento. Estiveram presentes também o presidente da OAB, Bruno Baptista, desembargadores, juizes, advogados, além de artistas, escritores, empresários, reitores, procuradores e amigos e familiares, inclusive a sua mãe, Zuleica Alencar, de 96 anos.

Ao lado de Deborah Echeverria, da Editora Cubzac, e do jornalista Ivanildo Sampaio, diretor de redação do Jornal do Commercio quando Tadeu Alencar iniciou, a seu convite, sua história como articulista do jornal  e autor do prefácio do livro, o parlamentar fez uma fala antes de iniciar o ato de assinaturas e falou sobre suas inspirações para escrever e para a concepção do livro. No fim, leu um dos seus artigos para o público presente e escolheu um que fala de Gabriel Garcia Marquez.

“Ninguém escreve para si, a obra do escritor destina-se aos outros. Por isso, se alguém, mesmo e principalmente um desconhecido, com o qual quem escreve não tem relações pessois, chegar a se  emocionar com a mensagem contida no texto, ele cumpriu seu papel. O papel da arte é um papel de provocação, de fazer pensar e sentir. Para mim escrever é um ato de libertação“.