Desde a decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que cassou o prefeito Thiago Nunes (MDB) e o seu vice Zito da Barra (PSDB), que a cidade de Agrestina vive um verdadeiro caos. A eleição suplementar que estava marcada para o dia 10 de julho foi antecipada para a próxima segunda-feira (06).
Hoje (03), o Pastor Leonardo (PSC), que é pré-candidato a prefeito, entrou com um pedido de impugnação para impedir que o pleito aconteça na segunda. De acordo com o partido, a Casa deveria adiar a votação em cinco dias para dar mais tempo de divulgação da eleição. Até o momento, se colocaram como candidatos para assumir a Prefeitura de Agrestina, Matheus Nunes (Republicanos) e Paulo Sargento (DEM). O vencedor cumprirá um mandato tampão até o dia 31 de dezembro deste ano, e será escolhido por voto em cédula pelos 11 vereadores do município.
Servidores do município não receberam o salário do mês de junho, isso tudo porque desde a cassação de Thiago, o prefeito interino Adilson Tavares (PP) não realizou nenhum ato administrativo com receio de ficar impedidos de disputar as eleições.