Entre as medidas que estão sendo aprovadas para ajudar o Brasil a enfrentar a crise causada pela pandemia do coronavírus, o auxílio emergencial de R$ 600,00 – pago à população mais vulnerável – é a medida mais positiva adotada pelo Governo Federal. A avaliação foi feita pelo deputado estadual Antonio Coelho (DEM) durante transmissão em rede social com o deputado federal Fernando Filho (DEM) nesta quarta-feira (06). Como exemplo de sucesso da ampliação da proteção social, o parlamentar do Estado apontou o aumento do número de famílias cadastradas no programa Bolsa Família, garantindo o sustento a mais pernambucanos nesse tempo de crise.
“Em Pernambuco, 72 mil novas famílias foram cadastradas no Bolsa Família e passaram a receber o benefício em abril devido ao auxílio emergencial implantado pela União. Isso mostra o empenho em assistir as famílias pernambucanas durante esse momento delicado no qual nos encontramos. É um benefício essencial para assegurar a dignidade das pessoas e garantir um alento para a economia do nosso Estado”, destacou Antonio Coelho, ressaltando que o auxílio emergencial levou a uma injeção extraordinária na economia local em mais de R$ 1 bilhão.
Os democratas também ressaltaram o esforço que vem sendo feito para ajudar estados e municípios, seja para repor as perdas com a arrecadação de impostos seja para ajudar a área da saúde a combater o coronavírus. No caso de Pernambuco, a gestão estadual deve receber quase R$ 1,5 bilhão e os governos municipais cerca de R$ 1 bilhão para que possam manter as engrenagens funcionando. “Os recursos buscam dar condições para que eles possam honrar os seus compromissos e para que possam manter em dia os serviços essenciais”, pontuou o deputado federal.
No âmbito estadual, Antonio Coelho reafirmou que a Assembleia Legislativa tem se esforçado para garantir à gestão estadual os instrumentos e a flexibilidade para enfrentar os desafios dessa pandemia. O parlamentar citou o remanejamento das emendas parlamentares para a área da saúde bem como a autorização para o Estado realocar recursos de financiamento junto ao BIRD para a saúde, no valor aproximado de R$ 95 milhões.