Com a precoce saída do secretário de Educação do Estado na última quinta (9), as especulações sobre quem deve ocupar o espaço ganharam força nas últimas horas. A governadora Raquel Lyra (PSDB) tem a opção de contemplar algum partido, visando 2026, ou escolher um técnico. 

Dentro da esfera política, os deputados Mendonça Filho (UB) e João Paulo (PT) estão entre os mais citados. Já na área acadêmica, um nome sempre apontado é o de Mozart Sales, que inclusive, já ocupou a função no governo de Jarbas Vasconcelos e atualmente atua na USP, em São Paulo.

Imprevisível e com um estilo próprio na tomada de decisões, Raquel faz mistério sobre a nomeação de um novo titular. Não apenas nessa pasta, como também na de Esportes e a da Causa Animal, que foram sancionadas no último dia 3 de janeiro, mas sem nenhum indicativo sobre quem deve assumir.

Vigilante – Escolhido para uma função estratégica, que é a de executar as obras do Recife, o vice-prefeito Victor Marques (PCdoB) será “monitorado” no ciclo de metas prioritárias do governo municipal. A afirmação foi feita ontem (10) pelo prefeito João Campos (PSB).

Interlocutor – Cumprindo agenda em Pernambuco, o ministro da Pesca e Aquicultura, André de Paula, esteve reunido com a prefeita de Olinda, Mirella Almeida (PSD), para tratar de ações no município. Ele se colocou à disposição da gestora para servir como ponte entre a Maria dos Caetés e o Governo Federal.

Comemoração – O ministro Silvio Costa Filho festejou os números referente ao resultado do setor portuário e da indústria naval. O segmento fechou 2024 com investimentos autorizados de R$ 31 bilhões, o maior em 12 anos. “Não tenho dúvidas de que estamos no caminho certo”, afirmou o pernambucano.

Redução de danos – Visando encerrar a boataria criada sobre uma possível taxação das transações via pix, o presidente Lula usou a internet para assegurar que o Governo Federal não vai implantar a medida, mas sim, uma “fiscalização” para evitar lavagem de dinheiro. O petista aproveitou a ocasião e fez um envio de R$ 1.013 para o Corinthians.

Prazo – A Advocacia-Geral da União (AGU) estabeleceu um prazo de 72 horas para que a empresa Meta, responsável por redes sociais como Instagram, Facebook e WhatsApp, esclareça dúvidas do governo brasileiro sobre a mudança nas políticas de moderação de conteúdos anunciada por Mark Zuckerberg.