Há 30 dias, a Câmara Municipal de Floresta vem decepcionando a população ao não realizar sessões e, consequentemente, não votar projetos importantes para a cidade. Essa paralisação está impedindo a chegada de emendas e recursos essenciais, que poderiam estar beneficiando toda a comunidade.
O Legislativo municipal na pessoa do
Seu presidente Kiel do Pipa parece que já decretou férias antes mesmo do famoso recesso parlamentar. Tal atitude de não fazer sessões para prejudicar a gestão soa como piada de mal gosto.
Entre os projetos e recursos parados na Câmara, estão:
• PL 60 – R$ 655.289,52 provenientes de recursos Aldir Blanc e FNDE;
• PL 58 – R$ 540.296,86 da Sudene;
• PL 57 – R$ 930.364,33 da Sudene;
• PL 56 – R$ 3.250.000 de emendas MAC e PAP;
• PL 55 – R$ 3.996.286,80;
• PL 54 – R$ 4.007.944,00 de emendas estaduais.
O total de recursos paralisados chega a mais de R$ 13 milhões. Esse montante poderia estar sendo utilizado em projetos e ações que melhorariam significativamente a qualidade de vida dos florestanos.
“A paralisação da Câmara de Vereadores demonstra uma falta de compromisso com o bem-estar da população. É urgente que os vereadores cumpram com suas responsabilidades e atuem em prol do desenvolvimento do município. É hora de todos colocarem os interesses da cidade acima de quaisquer interesses pessoais ou políticos e retomarem seus trabalhos em benefício de todos”, pontuou a prefeita Rorró Maniçoba (PP).
O vereador Pedro Henrique Lira enfatizou o sentimento do povo nas ruas, desaprovando o que vem acontecendo. “A população de Floresta merece uma Câmara livre de perseguições políticas, totalmente transparente, eficiente e comprometida com o seu bem-estar”, afirmou.