O advogado pernambucano Delmiro Campos será reconduzido para a função de Coordenador Institucional da Abradep (Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político) para o próximo biênio. Ele foi o único dos cinco coordenadores da atual gestão que colocou o nome ao dispor para continuar seu trabalho.
Delmiro Campos será um dos debatedores do 12º Ciclo de Debates da Abradep (Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político). O tema é “Golpismo, terrorismo ou mero vandalismo: Afinal, do que se tratou o 08/01?”. O encontro, que acontece entre os dias 30 e 31 de março, vai reunir sete mesas que vão abordar temas polêmicos do cenário político eleitoral.
Fundada em 2015, em Brasília, a Abradep reúne membros de todo o País, tendo passado de 224 para 423 membros no último biênio. A academia tem o propósito de fomentar um debate sobre democracia, além do compromisso acadêmico e a defesa do Estado Democrático de Direito.
Nos dois últimos anos, Delmiro Campos contribuiu efetivamente para o crescimento e fortalecimento dos convênios de cooperação acadêmica com os Tribunais Eleitorais e as Escolas Jurídicas de todo o País. Na sua campanha de recondução a coordenaria institucional Delmiro vem defendendo uma maior discussão interna em torno de pautas que versem sobre a maior inclusão e os interesses das mulheres, LGBTQIA+ e negros(as), bem assim a expansão dos convênios de cooperação acadêmica com os centros universitários e associações de classes dos três poderes.
“Sempre fui um defensor da continuidade dos bons projetos e programa em curso. Por isso, precisamos dentro da Abradep enriquecer ainda mais o diálogo com os demais institutos e associações de direito eleitoral e político, visando à realização de convênios e encontros para que possamos crescer nos intercâmbios científicos e culturais”, disse Delmiro Campos.
O advogado defende a realização de ciclos regionais, seguindo os calendários dos principais congressos e seminários, sem qualquer concorrência ou ingerência em suas respectivas coordenações. “Também acredito que possamos criar um conselho entre os ex-coordenadores gerais, algo que já existe de modo informal, para que eles possam contribuir de forma mais contundente com voz regimental e estatutária, defendendo projetos por eles capitaneados e que são importantes para a academia”, finalizou.