Enquanto Anderson Ferreira (PL) e Miguel Coelho (União Brasil) apontam o caminho que querem seguir nesta eleição, Raquel Lyra (PSDB) continua escondendo o jogo, deixando aliados apreensivos. Um deles, em reserva, teme um esvaziamento da frágil chapa proporcional, caso a tucana continue postergando o anúncio se será candidata ou não.
Na última semana, ela perdeu o apoio de Alessandra e Edson Vieira, que decidiram subir no palanque de Miguel. Já Anderson, que era cotado para ser o senador de Raquel numa futura chapa, será o responsável por abrir o palanque de Bolsonaro em Pernambuco, colocando um fim ao Movimento Levanta Pernambuco.
Já em alguns setores da Frente Popular, sua permanência à frente do Palácio Jaime Nejaim é dada como certa.