O PSDB anunciou, após reunião da Executiva Nacional que decidiu pela neutralidade no segundo turno entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT).
A nível nacional, Lula tinha interesse no apoio do partido, que por muitos anos foi casa de seu vice, Geraldo Alckmin. Mais cedo, o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), foi até Brasília declarar publicamente o seu apoio a Bolsonaro. O estado é o principal colégio eleitoral do país e pode ser decisivo no segundo turno.
Também hoje, o presidente nacional do Cidadania, partido que tem federação com o PSDB, declarou o apoio da sigla ao petista. A decisão de Roberto Freire não foi vista com bons olhos pela bancada do partido, que discordou e defendeu que a legenda também fosse neutra nesta fase da disputa.