A deputada Delegada Gleide Ângelo (PSB) esteve essa semana em Brasília, onde se encontrou com o deputado federal pernambucano Felipe Carreras (PSB). Juntos, eles planejaram e definiram execuções de importantes planos de ação em benefício dos pernambucanos, como também debateram projetos com abrangência para todo o país.
Conhecida por sua atuação em defesa dos candidatos em concursos públicos, Gleide levou sugestões para diversos projetos de lei a serem apresentados no Congresso Nacional, em parceria com Carreras. As propostas visam otimizar a saga de milhões de candidatos a cargos públicos em todo país. A parlamentar, que possui diversas leis na área já em execução no estado e ao menos três novos projetos em tramitação na Casa Legislativa, teve seu mandato marcado pela conquista da nomeação de mais de 2.000 aprovados nos concursos da segurança pública pernambucana. Foram mais de três anos de intensas negociações com o executivo estadual e as pastas correlatas. “Gleide nos trouxe observações super importantes, sugestões de bons projetos. Ela se debruça como poucos no país sobre um tema que diz respeito a todos nós”, ponderou o deputado federal.
Ademais, Carreras confirmou o envio de parte de suas emendas federais para viabilizar a execução de projetos voltados para a saúde das mulheres pernambucanas. “Felipe já havia destinado três milhões e meio de suas emendas para aplicarmos em organizações não governamentais e prefeituras de todo estado a fim de fortalecermos as políticas de mulheres. Agora, ele está nos repassando mais dois milhões para aplicarmos em projetos voltados para a saúde das mulheres. Isso mostra o compromisso de Felipe com a nossa causa. É um exemplo de como os homens também podem se comprometer com a desconstrução dessa cultura machista e opressora”, celebra a Gleide.
A Delegada Gleide e Felipe Carreras já têm construído e apresentando, em Brasília, propostas de lei com alcance nacional para proteger as mulheres vítimas de violência doméstica e familiar. São alguns exemplos deste trabalho o projeto que determina a obrigatoriedade de homens agressores a programas de recuperação, reeducação e atendimento psicossocial, a alteração do Código Penal Brasileiro, aumentando as penas para os crimes de calúnia, difamação e injúria quando praticados contra mulheres no âmbito das relações domésticas e familiares, além da criminalização da violência patrimonial, um dos cinco tipos de violência contra a mulher previstos na lei Maria da Penha.