Iniciado em 2011, a construção do Complexo de Polícia Científica, que serviria para concentrar os serviços do Instituto de Identificação Tavares Buril (IITB), Instituto Médico Legal (IML) e Instituto de Criminalística (IC), acabou virando lenda em Caruaru. O prédio que já estava levantado, acabou sendo abandonado em 2013 e hoje virou um espaço repleto de mato, lixo e muitas vezes funcionando como ponto de droga e prostituição. Quando foi anunciado 13 anos atrás, o projeto custaria R$ 4,7 milhões.
Ainda na eleição, quando questionada sobre o espaço, a atual governadora Raquel Lyra (PSDB) afirmava que a obra seria finalizada, o que não aconteceu até então. Nesta sexta (31), a tucana garantiu que lançará, em breve, a licitação para a retomada dos serviços.
“É importante lembrar que essa obra foi paralisada e nunca mais voltou. Tem um problema no ar-condicionado e ainda em 2014 foi detectado. O meu pai, quando governador, contratou o projeto, mas dez anos depois, nada tinha sido feito. Quando eu cheguei ao Governo de Pernambuco, já coloquei essa questão como sendo prioritária. Então, muito em breve a gente vai estar lançando um edital. Muito em breve vai ser o edital lançado e a gente comunica para a imprensa a realização da obra”, garantiu.
“Foi tudo muito depredado, para que a gente possa praticamente reconstruir o Complexo de Polícia Científica e favorecer o atendimento a vítimas e também o respeito às famílias de quem vai sofrer aqui uma perícia médica, seja em vida ou seja em morte, para a gente poder atender de uma maneira digna não só a Caruaru, mas toda a região do Agreste. Esse é o nosso compromisso com Caruaru, com a região do Agreste de Pernambuco”, completou.