Além do importante papel que a deputada Débora Almeida (PSDB) exerce em defesa da região Agreste e do setor produtivo em Pernambuco, ela também tem sido essencial para a base do governo na Assembleia Legislativa. Junto a outros colegas, a exemplo de Antônio Moraes (PP), Joãozinho Tenório (PRD), Kaio Maniçoba (PP) e Renato Antunes (PL), ela vem se empenhando em ser linha de frente na defesa da gestão Raquel Lyra, seja na própria Casa, em entrevistas e no corpo a corpo com a população.
Quem acompanha o dia a dia da Alepe percebe que muitos dos que se dizem estar junto da governadora, têm optado pelo caminho mais confortável, que é o de votar nos projetos enviados pelo Executivo, fazendo com que apenas cinco ou seis vivam constantemente se ‘comprando a briga’ pela gestão. Para Débora, é preciso haver uma rearrumação, com o aval do governo, para que se tenha uma defesa mais firme do Palácio.
“A gente precisa saber quem é a base do governo?! Quem é a oposição na Assembleia Legislativa?! Hoje, aqui, a gente tem três bancadas: independente, bancada de governo e bancada de oposição. Mas não é assim, a gente tem que saber quem é governo e quem é oposição e essas peças começarem a se movimentar como um jogo de xadrez. E é muito importante a estrutura, a orientação também por parte do governo, nas ações que estão sendo realizadas, e na organização também aqui da bancada”, afirmou a deputada.
A tucana também comentou as dificuldades que Raquel Lyra vem enfrentando. Segundo Débora Almeida, ainda há o que se melhorar no Estado e essas questões são superáveis com o trabalho que a gestão vem desempenhando. Ela, no entanto, afirmou que existe muita “construção de narrativa” em meio às críticas que surgiram recentemente.
“A oposição está fazendo o papel dela de oposição. A gente vê algumas críticas que são procedentes, mas a gente vê também muita construção de narrativas que não têm sentido, construção de teorias de conspiração que não existem. Então, a gente ‘tá’ muito atento. Eu acredito que essa casa aqui, ela tem que buscar debater, realmente, os problemas do povo pernambucano, fazer um bom debate, e eu acredito que vai acontecer. Eles [da oposição] estão fazendo o papel deles e a gente precisa fazer o nosso papel também [de base]”, completou.